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Igreja (do grego εκκλησία [ekklesía] através do latim ecclesia) é uma instituição religiosa cristã separada do Estado, ou uma comunidade de fiéis ligados pela mesma fé e submetidos aos mesmos chefes espirituais.[1] Cabe à Igreja, fazer caridade, administrar o dinheiro do dízimo, o dinheiro das ofertas, construir templos, ordenar sacerdotes, mantê-los e repassar, para seus crentes, a interpretação da Igreja sobre a Bíblia.
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Strategic Planning
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As Assembleias de Deus (AD), oficialmente a Assembleia Mundial de Deus, são um grupo de mais de 140 agrupamentos nacionais de igrejas autônomas, mas vagamente associadas, que juntas formam a maior denominação pentecostal do mundo.[4] Com mais de 384 mil ministros[1] em mais de 212 países e territórios que atendem aproximadamente 67,9 milhões de adeptos[1] em todo o mundo, é o quarto maior grupo internacional de denominações cristãs.[5][6]
Como uma comunidade internacional, as denominações dos membros são inteiramente independentes e autônomas; no entanto, elas estão unidas por crenças e história compartilhadas. As Assembleias originaram-se do ressurgimento pentecostal do início do século XX. Esse avivamento levou à fundação das Assembleias de Deus nos Estados Unidos em 1914.
Através da obra missionária estrangeira e estabelecendo relações com outras igrejas pentecostais, as Assembleias de Deus se expandiram para um movimento mundial. Não foi até 1988, no entanto, que a comunidade mundial se formou. Como uma comunhão pentecostal, as Assembleias de Deus acreditam no distintivo pentecostal do batismo no Espírito Santo, com a evidência de falar em línguas.
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Leadership Development
Desenvolvimento de liderança
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1) Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);
2) . Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);
3) No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo 3.16- 18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At 1.9);
4) . No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
5) Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
6) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
7) No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9);
8) Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);
9) . No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);
10) Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo (Hb 9.14; 1 Pe 1.15);
11) No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7);
12) Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12);
13) Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda — visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 1.14);
14) No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados, para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na Terra (2 Co 5.10);
15) No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos (Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4).
16) Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27).
Declaração de Fé!
Executive Coaching
Compromisso com a proclamação da Palavra de Deus
Sendo uma congregação de fé, serviço e adoração, a Assembleia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações – proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus.
As Assembleias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo.
Os primeiros missionários da Assembleia de Deus partiram para o campo sem credenciais para comprovarem suas atividades nos países aonde chegavam, estes heróis da Fé realizaram sua parte na Grande Comissão sem qualquer suporte logístico. Essa situação perdurou até janeiro do ano de 1975, quando na 22ª Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, na cidade de Santo André – SP, nasceu a SENAMI (Secretaria Nacional de Missões da CGADB), com a finalidade de estruturar o trabalho missionário da denominação no Brasil e no exterior e credenciar os missionários enviados por suas igrejas.
Os convencionais reunidos em Natal, em 1973, prepararam um relatório para tratar sobre a criação da Secretaria Nacional de Missões das Assembleias de Deus. Em Santo André, dois anos depois de lido e aprovado o relatório, “o presidente pastor Túlio Barros Ferreira falou de forma eloquente e expressiva sobre a OBRA MISSIONÁRIA, tendo cantado um hino os pastores Otoniel e Oziel Moura de Paula trouxeram um avivamento aos convencionais. Antes de terminar a sessão, o pastor João Pereira de Andrade e Silva leu uma carta do missionário Temóteo Ramos de Oliveira, que estava na Espanha, falando sobre a obra de Deus naquele lugar. Depois se sucederam discorrendo sobre o assunto MISSÕES os pastores Joaquim Marcelino, Oziel Moura de Paula, Anselmo Silvestre e Luiz Francisco Fontes, e foi anunciada a primeira oferta para a SENAMI, recolhida durante a sessão, foi de Cr$2.720 (dois mil e setecentos e vinte cruzeiros)” (extraído do livro Histórias da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil da CPAD).
Missões sempre fizeram parte da história das Assembleias de Deus no Brasil, visto que sua existência é fruto do trabalho missionário de dois jovens suecos, Gunnar Vingren e Daniel Berg, os quais desde cedo procuraram incutir no espírito dos membros da igreja a obediência ao IDE de Jesus, exarado na Grande Comissão de Mateus 28.18,19 e Marcos 16.15.
Assim, com apenas dois anos de existência, a Igreja da Missão da Fé Apostólica, mais tarde Assembleia de Deus no Brasil, de sua sede em Belém do Pará, enviou a Portugal seu primeiro Missionário ao exterior: José Plácido da Costa. Em 1921, foi a vez de José de Mattos. Ao longo dos anos outros seguiram os mesmos passos, saindo do Brasil para levar as boas novas a outros povos. Contudo, não havia um órgão oficial normativo que credenciasse os missionários e lutasse pelos seus interesses no campo missionário. Urgia solucionar tal problema, a fim de expandir o potencial missionário das Assembleias de Deus no Brasil e no exterior.
Fonte: Extraído do site da SENAMI.